segunda-feira, 25 de abril de 2011

It still the greatest...

A última coisa que eu deveria fazer é citar as suas qualidades, uma vez que você me fez tanto mal naquele passado medíocre que nós tivemos. Mas quando eu penso nos seus braços ao meu redor me abraçando, parece tudo diferente de antes. Eu simplesmente me sinto segura pra esquecer todas as patifarias que você me fez e me sinto livre pra dar tanto à mim quanto à você uma nova chance. Das coisas que eu gosto no novo você, o carinho é algo que melhorou muito. Talvez eu nunca tenha deixado de ser um pouco escrava do toque das suas mãos. Suas mãos... Eu adoro as suas mãos, principalmente quando você mexe nos meus cabelos ou segura o meu rosto enquanto eu te beijo. Ou quando você me faz carinho com elas. Acho que definitivamente elas são algo de que gosto muito em você. Ainda me sinto culpada, claro. Ainda existe a Sherri. Ainda existe um mundo de erros e no meio desses erros eu acho difícil ter um acerto. Ainda está completamente errado, completamente fodido. Você continua sendo a pessoa errada pra mim. Mas mesmo assim eu tenho o seu apoio e o seu carinho. E isso chega até a contar pontos.
Você ainda é o mesmo filho da puta de sempre, Josh Baker. Eu não acredito em você mais. Mas de qualquer forma, suas mãos têm um efeito mágico sobre mim. E agora eu te odeio de um modo carinhoso, porque você me mostrou que merece esse ódio reservado que eu tenho. Esse ódio de querer sentir o contrário do que sinto. Esse ódio que se transfigurou tantas e tantas vezes. Você conquistou meu ódio, mas o meu ódio carinhoso. É com carinho que eu digo pra você ir à merda. Vai, tá certo? Mas esteja aqui quando eu precisar de um abraço, um ombro amigo e um pouquinho mais. O pouco mais da nossa amizade esquisita.

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